terça-feira, 31 de agosto de 2010

Coração cheio de alegria

Pegue um coração cheio de alegria
E toda a magia que começa de manha.
Ponha compreensão no seu dia-dia,
E o ruim de hoje deixe pra fazer amanhã.

Ganhe pra viver, viva com carinho
E de preferência, sem ter contas a pagar.
Olhe pra você, não pro seu vizinho,
Que o tempo passa, não vai nunca te esperar.

Tá bom, mas é bom não esquecer
Que a vida não livra a de ninguém.
Nosso futuro ninguém vê,
E o presente é o que se tem.

O amor e a paixão entram nesse jogo,
A paixão é fogo, muito fácil de apagar.
O verdadeiro amor cresce diferente,
Cotidianamente a gente tem que cultivar.

A vida não é sempre o que se espera,
Pobre de quem não se considera um aprendiz.
Cada um é um, tudo vale nada,
Se até o fim da estrada não se chega a ser feliz.

Vitinho Andrade

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Coisas do destino

Todos os dias caminhos se cruzam, pessoas se encontram e num desses encontros casuais pode surgir alguma atração muito forte, o que pode ser considerado algo normal, pois uma atração física é fácil acontecer.
Contudo, Renata nunca cruzou seu caminho com Renato. Moravam em cidades diferentes, e não havia qualquer possibilidade de contato entre eles, pois exerciam profissões diferentes, pertenciam a meios diferentes. Nada poderia indicar que entre ambos pudesse surgir algo sequer parecido com amor.
Por uma razão qualquer, Renata leu um texto escrito por Renato, publicado em algum lugar. Sem saber porque, sentiu-se incrivelmente atraída por aquilo que leu. Sem nenhum motivo plausível, iniciou investigações para localizar o autor daquele texto, que sequer era um escritor famoso. Como localizá-lo? Mais uma vez o acaso fez sua parte. Comentando com um amigo sobre sua busca, este lhe disse conhecer o autor, que morava em uma cidade distante. E que depois lhe daria o endereço.
Esqueceu-se do fato, e viajou, deixando Renata angustiada, pois estivera tão perto de localizar o escritor misterioso. Nem mesmo ela saberia dizer porque sentia tanta atração pela criatura que tanto queria encontrar.
Raul, ao encontrar-se com Renato, lembrou-se do encontro com a amiga, e contou que ele tinha uma admiradora que queria muito conhecê-lo. Sem saber porque, ele sentiu um desejo muito forte de encontrar essa mulher que estava assim, tão interessada por ele. Um desejo muito além do que seria normal em casos como esse.
Então, resolveu ir até a cidade de sua fã, embora não tivesse meios de localizá-la. Foi ao local indicado por Raul, e por outra artimanha do destino, viu aquela mulher muito parecida com a descrição que o amigo lhe fornecera. A atração foi total e completa. Olharam-se, e ele apenas perguntou: “Você é Renata?”. Ela disse que sim, e logo intuiu quem seria ele. Abraçaram-se. Beijaram-se, como se fossem amantes de longa data. E durante alguns dias viveram um amor que beirava a loucura total e completa. Entenderam-se tão bem, como se fossem velhos conhecidos. Não sabiam ainda, mas de fato o eram.
Intrigados com essa incrível atração entre eles acabaram descobrindo que já haviam se conhecido em vidas passadas, sem, contudo conseguir viver o amor que havia em suas almas. Sempre haviam encontrado impedimentos para viver o amor em sua plenitude.
Renata acreditou que agora poderia resgatar o amor incompleto de sua alma, mas não seria nesta vida ainda, pois Renato confessou ser casado, e,portanto não poderia viver com ela.
Partiu com o coração chorando, e a deixou sofrendo a perda desse amor tão desejado.
Assim, escreve-se mais uma página desse amor que através das épocas não consegue ser vivido em plenitude.
Um amor marcado para não fazer a felicidade plena e total dessas almas destinadas a desencontros fatais.
Ela segue sua busca... Ele segue não conseguindo fazer sua amada feliz. Sente que a ama, mas não pode viver a seu lado.
Possivelmente, em outra vida, em outra época voltem a se encontrar...
Apenas, coisas do Destino...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Quanto tempo ainda nos resta!

Quanto tempo nos resta
Alguma coisa que presta
Vamos a festa?
Talvez lá encontramos
Algum sentimento
Que nos faça
No momento
Sentir um prazer
Um beijo viciante
LSD
Mas que me faça esquecer você
Vamos ouvir a batida
Do tambor do coração
Que nos impulsionam a vida
Essa vista e sentida
Por uma busca mística
De algo que vai além
De nossa vã filosofia
Que ultrapassa barreiras
Da nossa amestrada fé
Condicionada por
Valores pré-estabelecidos
Pela sociedade
Vamos fazer amor
E ver o que se da para fazer
Nesse mundo é tudo confuso
Mas eu ainda luto
Luto para saber
Quanto tempo que resta
E se alguma coisa ainda presta

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Solidão e o tempo

Solidão da dor, não tem cor
E uma coisa inerente, diferente
Uma dor sem analgésico, complexo
Que nem arrancando do peito, tem jeito

O tempo é sábio,
É o mercúrio cromo
De todas as feridas
O tempo é tudo que somos

Solidão de algo que já passou
Que já nos fez sofrer, e nunca mais voltou
Solidão do que nem sabe o que tem
Mas vem e quando vem, não respeita ninguém

O tempo é fortaleza
De um reino distante
Que habita a mais profunda realeza
De uma dor constante

Solidão que machuca a alma
Nem tem pena e nem acalma
Que traz para perto do corpo
Todo o espectro que lhe apavora

O tempo é compaixão
É sabedoria que vem da razão
Não escuta a voz audível
Que vem do coração!

Solidão é falta de percepção
É a cegueira em prol da existência
É quando não se tem, mas vontade de viver
E não se deixa permitir para saber

O tempo é o alento
É se permitir mover o que não movo
E quando esse tempo passa
Começa tudo de novo!

Vitinho Andrade

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Meninos de rua

Numa certa esquina de minha vida, na praia do aterro do flamengo, parei para ver o tempo passar.

Sentia-me como se fosse o prédio mais bonito dessa cidade maravilhosa.

Sim, um prédio frio, calculista, exatamente feito de concreto, porém, construído sob medidas arquitetônicas, perfeitas, exatas.

Imponente, majestoso, eu era o prédio que todos gostariam de ser!

Quando parei atento a tudo e a todos, meu coração movido pela adrenalina, subia ao cérebro, disparado como um raio das nuvens.

Eram vidas heterogenias, gostos, comportamentos, atitudes de todas as formas e espécies. Maconha, cocaína, merla, cola de sapateiro, e outras drogas mais, rolava com naturalidade por ali, e o cheiro da erva pairava no ar...

Era coisa demais para o coração de um Prédio!

Chamou-me a atenção, lá embaixo, aos meus pés, um amontoado de alguma coisa sem nome, que se movimentava esquisitamente.

Petrificado, fiquei como uma estátua, e obriguei meu coração a descer rapidamente, para que ele fosse ver e sentir de perto aquele amontoado sem nome, que se movimentava esquisitamente.
Enquanto isto, meu cérebro observava e registrava tudo, qual um computador!...

Ai!... Desalento total! Aqueles farrapos movediços eram os que a sociedade chama friamente de “MENINOS DE RUA”.

Eu os chamaria de Ecos de uma Sociedade racista e competitiva.

Pude ver e sentir que os meninos de rua são mais puros, mais humanos e verdadeiros que todos nós que nos colocamos em posições de destaque, como o meu Prédio.

O Prédio que estava a meu lado, perguntou-me indignado e insinuando desprezo: - Como pode comparar aqueles seres deformados, a nós que somos trabalhadores, íntegros, a nós que somos a elite da raça humana, e que aquecemos o Planeta com o saber, a ciência e a tecnologia?

Fiquei triste ao ver as duas faces da moeda dos homens!

Posso ver claramente que os dois lados da moeda precisam ser polidos para poderem brilhar com a mesma intensidade.

As faces da moeda serão sempre diferentes, distintas, porém, uma será sempre parte uma da outra.

Enquanto conversava com o Prédio do lado, meu coração via, sentia e se embriagava com o êxtase daqueles Meninos e Meninas sem Lar.

Desprovidos de qualquer escrúpulo, sem preocupação alguma, tentavam adormecer a realidade de suas vidas, dando voltas em sonhos e viagens...
Eles têm um lema: Um por todos, todos por um, numa viagem alucinante.

Exausto e melancólico, meu coração quedou-se à beira da calçada!

Por um instante perguntei-me: Quem é na verdade o marginal nesta realidade trágica e mortal? Quem é quem no total da soma humana?

Foi com os olhos do coração, que busquei enxergar mais longe, e qual um cão farejador, contatei que em todas as cidades temos milhares de viajantes alucinados, aos quais numa figura gramatical irônica, chamo de Meninos e Meninas de Prédios.

Quase desanimado, concluo que não há diferença entre comer no preto ou debaixo da mesa...

O ser humano está longe de SER; a fraqueza humana, o egoísmo e a falta de amor são nódoas difíceis de se apagar.

É preciso que comecemos, já, uma conscientização geral, uma mudança radical e profunda em nossas vidas, para deixarmos de ser “ Prédios” e sermos mais Humanos, mais Gente!

Convido a todos os que pensam como eu, para darmo-nos as mãos, e vamos lutar para construirmos um mundo melhor e uma sociedade mais digna, mais humana, que dê esperança e segurança as crianças, aos homens de amanhã!

Cesta vez um homem disse para a humanidade, algo que ficou gravado em nossa lembrança : “Irmãos de toda a terra, amai-vos uns aos outros...”.

Vitinho Andrade

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Análise profunda

Por favor, não me analise
Não fique procurando cada ponto fraco meu.
Se ninguém resiste a uma análise profunda,
Quanto mais eu...

Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor.

Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há o que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei o perfeito amor.



Vitinho Andrade

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Premio Blog de Ouro

Estou muito feliz por esse receber esse blog de OURO, apesar de pouco tempo que criei o blog, estou muito feliz mesmo, por esse reconhecimento.
Rosi( Analise Particular), obrigado pela indicação, e vamos continuar ai escrevendo, refletindo e buscando sempre mais!!
Mais uma vez agradeço por essa indicaçao!
E a corrente continua!!


Ao aceitar receber esse selo, os indicados devem cumprir quatro procedimentos básicos:
1. Colocar a imagem deste selo no seu blog;
2. Indicar o link do blog que te indicou;
3. Indicar outros blogs para receberem o selo;
4. Comentar nos blogs dos indicados sobre a indicação.
Da mesma forma, indico ao blog de ouro os meus amigos:


Jessica, do http://petals-shattered.blogspot.com/

Thais, do http://ferreirathais.blogspot.com/

Aos indicados, parabéns e a minha amiga Rosi, mais uma vez, muito obrigada pelo carinho! ^^

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Vento

O vento bateu na minha janela
Sair para ver aonde ele ia me levar
Ele me levou ate você
Ele insiste em nos juntar

Seu perfume ele trouxe
Inconfundível em um caminhar
Em um jardim colorido
Entre as mais lindas flores

O vento que me guia
É o mesmo vento que um dia te trouxe
As lembranças de toda uma vida
Recordação de alegria e dores

Vento frio, não como antes
Que tinha em seu abraço um conforto
De um ápice de um carinho
Que em pequenos toques preenchia um eterno vazio

Vento frio, como a brisa do mar
Um afago para me consolar
É triste ter que suportar
A solidão da brisa do mar

Vitinho Andrade

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Humanos X Y

Humanos complicam tudo.
Humanos complicam porque gostam de complicar.
Pois uma vez complicados, existe algo a fazer.
Sem complicações, humanos se percebem humanos e isso os irrita.
A solidão na maioria das vezes incomoda. Mas ao mesmo tempo humanos tendem a ter dificuldades ao lidar uns com os outros.
Humanos precisam reunir um milhão de humanos nas ruas para mostrar aos outros humanos que devem respeitar o direito dos humanos de fazer de seu sexo o que bem quiser.
Alguns humanos não entendem e agem com violência por se achar no direito de decidir o que é o certo e o que é o errado para si e para os outros.
Humanos inventam verdades e usam até mentiras se necessário for para comprová-las. Humanos dizem que amam humanos, mas estão constantemente demonstrando o contrário. Por isso são humanos.
Humanos tem sentimentos e racionalizam os mesmos, para que possam explicar para outros humanos os significados de sensações que por si só já deveriam ser suficientes.
Humanos querem explicar tudo e o que não conseguem explicar justificam com um DEUS. Este criou os humanos e deve ter vergonha do que alguns deles andam fazendo por ai em seu nome.
Humanos estudam e desenvolvem teorias e práticas espetaculares.
São criativos e musicais.
Dançam, cantam, lutam, choram, sorriem, gritam.
Humanos conseguem realizar façanhas tão incríveis que nem os próprios humanos conseguem entender como criaturas tão capazes são capazes de coisas tão desumanas.
Mas o que é desumano?
Desumano é uma ou mais ações que um humano pode fazer com outro humano ou com qualquer outro ser que seja considerado de tamanha insensatez que acaba qualificada como algo não humano, mas animais não são desumanos, humanos são desumanos.
Humanos fazem política, guerra, estupram, matam por dinheiro, por prazer, por poder, por controle. Humanos escravizam humanos. Uns mais humanos outros menos, mas todos humanos. Humanos precisam de heróis que tem poderes extraordinários para mostrá-los o quanto são limitados. Por outro lado existem humanos dotados de tamanha sensibilidade e inteligência que desenvolvem métodos preventivos e curas para doenças, males, problemas criados pela natureza ou por outros humanos. Também encontramos humanos que vivem especialmente para criar distúrbios ou complicações para que outros humanos possam resolver. Muitas vezes chamam isso de comércio.
Comércio é uma relação humana onde alguém vende alguma coisa e outro alguém compra.
Dentro dessa relação existem humanos que estudam estímulos humanos para que outros humanos desejem determinados produtos e a isso denominamos Marketing.
O Marketing nada mais é do que uma estratégia criada por humanos para fazer com que o comércio esteja sempre se superando, gerando lucros e fortunas.
Lucro é quando um ou mais humanos conseguem obter um retorno financeiro superior ao seu investimento inicial. Alguns humanos lucram até 100 % de seus investimentos e outros humanos admiram essa capacidade.
Enquanto alguns poucos humanos vão acumulando quantias estratosféricas de capital através de suas atividades, existem humanos miseráveis comendo lixo e passando fome.
Muitos humanos se encontram dessa forma e buscam alternativas desumanas para não morrer por falta de condições humanas. Alguns trabalham horas e horas seguidas para no fim do mês receber um salário que não garante um padrão de vida básico e digno. A este salário miserável denominamos salário mínimo. Mínimo para não ser taxado de escravidão, pois a escravidão envergonha os humanos, mas na prática é praticamente isso.
Humanos inventam modas.
Humanos inventam direitos e deveres.
Humanos inventam ordens e leis.
Alguns humanos respeitam outros não. Pior são os humanos que são consagrados ao lugar de representantes das leis e não as colocam em prática alguns chegam até a infringi-las constantemente. Humanos precisam de humanos para lhes dizer o que fazer, quando e como fazer. Humanos podem ser dependentes ou independentes, mas independente de qualquer coisa humanos normalmente dependem de atenção. O que move um humano é o desejo de ter reconhecimento e atenção de outros humanos. Quando isso não acontece, humanos desenvolvem problemas sérios. Alguns humanos recorrem a outros humanos que são pagos para ouvir seus problemas. Outros a drogas. Algumas drogas são legais e outras ilegais, mas todas são drogas. Para vender drogas humanos criam drogarias, botequins, bocas de fumo dentre outros estabelecimentos regulamentados ou não.
E toda essa droga é gerada por um sistema que massifica a ignorância coletiva, para que aqueles poucos humanos que controlam as cidades, os países, o comércio e a maioria das atividades lucrativas não sejam questionados.
Humanos inteligentes podem representar perigo a humanos poderosos.
Humanos ignorantes normalmente não.
Como humanos todos ignoramos algo, mas a ignorância a qual me refiro aqui pode ser traduzida como educação. Educação é um condicionamento humano para que os humanos desenvolvam métodos eficientes de respeito às relações humanas. Um humano bem educado sabe qual o seu limite e o limite do próximo. Respeita a vida, aprende a ler, a escrever, a desenvolver um senso crítico que pode alçá-lo a condição de líder de humanos. Humanos precisam de líderes para que possam se sentir adequados a determinados sistemas. Líderes espirituais, políticos, culturais, dentre outras lideranças humanas.
Humanos se identificam com outros humanos e quando não, tendem a diminuir aqueles com os quais não sintoniza algo em comum. Humanos são preconceituosos. Julgam o tempo todo, e concluem determinadas opiniões sem conhecimento. Todo humano tem algum tipo de preconceito. Os mais perigosos são os que se referem à raça, cor, credo, classe social ou opção sexual. Então humanos criam guetos para que possam se proteger de outros humanos.
Humanos criam pequenos feudos e hoje em dia os chamam de condomínios.
Humanos que não tem dinheiro se aglomeram em outros tipos de feudos, estes muitas vezes não oferecem condições humanas e a eles damos o nome de favela.
Nestas favelas existem humanos que não foram educados. Convivem diariamente com a violência humana, estão expostos aos mesmos estímulos de marketing que os humanos que tem poder aquisitivo. Mas estes humanos que não possuem as mesmas condições financeiras para dar vazão a seus desejos, buscam caminhos alternativos para acumular o capital necessário. Estes humanos se dividem em vários grupos informais. Alguns inofensivos e outros perigosos. Os perigosos e violentos podem submeter o feudo ou a favela a condições ainda mais desumanas e outrora fazem o papel que o estado deveria fazer, oferecendo comida, remédios, roupas, livros para as crianças dentre outras coisas. Falar sobre humanos de uma maneira geral é complicado, pois as relações entre eles podem variar por diversos gêneros e graus. Humanos são seres do planeta terra que se dividem por raças embora todos sejam praticamente iguais. Humanos são complicados.
Humanos são humanos e como tal são imperfeitos.
Humanos complicam tudo.
Não poderia resumir tudo isso a uma só palavra?
Humanos!
Por si só já diria tudo.
Mas muita coisa ficou faltando por se tratar de humanos.
Humanos, assim somos assim morreremos.
Humanos e é só.
Humanos.
Ser humano.

Vitinho Andrade