A vida passa por teus olhos como um rio
Em cujas águas mal consegues navegar
A solidão é como a pedra do cais frio
Onde tu paras para rir ou então chorar.
A tua vida é como o fogo num pavio
Que o vento forte não consegue apagar
O teu desejo é a correnteza do rio
Levando o sonho que existe em teu olhar.
O teu amor às vezes é tão arredio
Que a tua dor nem sempre toma o teu lugar
Ele se esconde no silêncio ou no vazio
Que há no teu jeito de esconder o teu olhar.
Vitino Andrade
Olá Vítor! após alguns problemas de conexão estou de volta! gostei muito do ar melancólico e misterioso desta sua poesia!
ResponderExcluirGrande abraço!
*-*
ResponderExcluirAdorei a melancolia, beijos. Novo texto!
http://lysfernanda.blogspot.com/2011/04/nao-seja-tudo.html