Caros blogueiros, amigos, irmaos, e todos os laços que uma rede social pode unir em laços conectados on ou off!
Quando criei esse blog, quis escrever coisas sobre minhas angustias, inquietações, desesperos, sobre verdades e mentiras, sobre o que fez bem a mim ou não!
Fiz alguns amigos importantes que sempre demonstraram amor e carinho por mim, outros que nem tanto assim, me atacaram, e foram alem de ataques sendo altamente maléficos e grosseiro, falaram palavrões e tudo mais! Sendo assim fico feliz pois estarmos na vida, e a vida é para ser vivida com intensidade, Eu Existo, VIVO, SOU EU!
E tenho certeza que essas pessoas querem ver o meu fim, e o fim de vocês kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu ja sei!
Ando buscando resposta constantemente para minnhas questões céticas!
Não encontro!
É como se eu fosse além do que minha simples mortalidade quer alcançar!
Mais uma queda!
Entre o Finito e o Infinito, buscamos algo imaginário, que nao realizamos, e isso é o nosso movimento que gira em ciclos!
Estamos em um eterno retorno!
Viver é mais além do que você possa imaginar!
Viver é aceitar a condição de SER humano, de ter limite, de estar com todas as sensações de liberdade que o ser humano possa escolher, e escolher, escolher..., sim esse verbo é infinito, e muitas vezes constante, e muitos nao sabem, muitos se perdem, acontece que para se achar é aceitavel se perder!
Viver é aceitar a condição de SER humano!
Sendo assim!
Deus é a nossa maior covardia!
Vitinho Andrade
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O ser e o nada... Náusea
Por vezes,
Sinto arrepios
Que me atacam
Trazem frio
É terror do vazio...
Aparece
O mal estar
Tudo roda
Sem parar
Sumiu meu olhar...
Invejo
Quem acredita
Tem crença
E convicção
Bem (ditas)...
Ouço
Um gemido
Como grito
É meu Ser
Mal (dito)...
Este o Nada
Encontra
E se põe
A maltratar
Não ousa acreditar...
O asco
Sobe
Devagar
E a Náusea
Vem me abraçar...
O Ser
E o Nada
Ali estão
Desvelando
Minha solidão...
Vitinho Andrade
Sinto arrepios
Que me atacam
Trazem frio
É terror do vazio...
Aparece
O mal estar
Tudo roda
Sem parar
Sumiu meu olhar...
Invejo
Quem acredita
Tem crença
E convicção
Bem (ditas)...
Ouço
Um gemido
Como grito
É meu Ser
Mal (dito)...
Este o Nada
Encontra
E se põe
A maltratar
Não ousa acreditar...
O asco
Sobe
Devagar
E a Náusea
Vem me abraçar...
O Ser
E o Nada
Ali estão
Desvelando
Minha solidão...
Vitinho Andrade
Obs: Inspirado nas minhas leituras dos livros de jean Paul Sartre
Náusea e o Ser e o Nada
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Soneto do desespero
Quando ouço a sua voz,
Tenho medo,
Sinto que nós
Nunca poderíamos
Ficar a sós...
Você já deve ter notado...
Talvez isso tenha te afastado
E a vida assim, te arrastado
Para longe,
Longe de mim.
Suspiro, sabe?
Eu sinto, sabe?
Que eu preciso te encontrar
Numa outra dimensão
Pra ouvir a sua canção...
Um nó quase se formou
Na garganta,
E quase evidente ficou
Porque eu não mais te escrevo
E só apelo prás poesias;
Soneto do desespero.
Vitinho Andrade
Tenho medo,
Sinto que nós
Nunca poderíamos
Ficar a sós...
Você já deve ter notado...
Talvez isso tenha te afastado
E a vida assim, te arrastado
Para longe,
Longe de mim.
Suspiro, sabe?
Eu sinto, sabe?
Que eu preciso te encontrar
Numa outra dimensão
Pra ouvir a sua canção...
Um nó quase se formou
Na garganta,
E quase evidente ficou
Porque eu não mais te escrevo
E só apelo prás poesias;
Soneto do desespero.
Vitinho Andrade
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A corrente da solidão
A vida passa por teus olhos como um rio
Em cujas águas mal consegues navegar
A solidão é como a pedra do cais frio
Onde tu paras para rir ou então chorar.
A tua vida é como o fogo num pavio
Que o vento forte não consegue apagar
O teu desejo é a correnteza do rio
Levando o sonho que existe em teu olhar.
O teu amor às vezes é tão arredio
Que a tua dor nem sempre toma o teu lugar
Ele se esconde no silêncio ou no vazio
Que há no teu jeito de esconder o teu olhar.
Vitino Andrade
Em cujas águas mal consegues navegar
A solidão é como a pedra do cais frio
Onde tu paras para rir ou então chorar.
A tua vida é como o fogo num pavio
Que o vento forte não consegue apagar
O teu desejo é a correnteza do rio
Levando o sonho que existe em teu olhar.
O teu amor às vezes é tão arredio
Que a tua dor nem sempre toma o teu lugar
Ele se esconde no silêncio ou no vazio
Que há no teu jeito de esconder o teu olhar.
Vitino Andrade
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